O aumento exponencial dos casos de contaminação pela covid-19 e a alta taxa de ocupação de leitos de UTis com superlotamento da rede de saúde em Goiânia e todo o Estado levaram o governador Ronaldo Caiado e os prefeitos de Aparecida de Goiânia, Gustavo Mendanha e de Goiânia, Rogério Cruz a decidirem pelo fechamento de atividades consideradas não essenciais por sete dias a partir de segunda-feira, primeiro de março. O decreto para normatizar a decisão deverá ser publicado nas próximas horas.
A Região Metropolitana de Goiânia deverá parar por sete dias conforme a decisão tomada pelos gestores em reunião no Paço Municipal de Goiânia na sexta-feira, 26/02, com a participação de representantes de outras cidades como Aragoiânia, Abadia de Goiás, Bela Vista, Bonfinópolis, Brazabantes, Caldazinha, Goianápolis, Goianira, Hidrolândia, Nerópolis, Nova Veneza, Santo Antônio de Goiás, Senador Canedo, Terezópolis e Trindade.
Avaliações dos casos de ocupação de leitos de UTIs que comprovem níveis abaixo de 75% podem ocasionar a liberação do funcionamento de atividades paulatinamente conforme as necessidades. Por enquanto não há previsão de restrição de circulação de pessoas nas ruas nem paralisação do transporte coletivo.
Apenas atividades comerciais consideradas essenciais como supermercados, farmácias, postos de combustíveis, oficinas mecânicas, borracharias deverão funcionar, mas com restrições de pessoas nos estabelecimentos. Restaurantes, bares, pizzarias, e assemelhados poderão atender por meio de entregas a domicílio delivery.
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