quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

PREFEITA TATIANA E VEREADORES VISTORIARAM OBRAS PARALISADAS DA CRECHE INACABADA DO SETOR NOVA JUSSARA

Prefeita e vereadores fizeram vistoria na obra da creche
 inacabada do Setor Nova Jussara
A prefeita Tatiana Ranna visitou as obras da creche inacabada do Setor Nova Jussara acompanhada pelos vereadores Leontino Costa (Cheiro do Juvêncio), Nilson Gomes, Chiquinho da Nova Jussara e Neto do Moto Táxi.

Mesmo paga 100%, as obras estão paralisadas, se arrastando por mais de cinco anos mas foi retomada pela Porto Cristo em agosto do ano passado. Em visita à prefeita Tatiana, o responsável pela empresa comunicou que iria concluir a creche para regularizar a sua situação perante a justiça.

De acordo com a prefeita existe a preocupação de terminar a obra e colocar a creche para funcionar, já que a demanda por vagas em creches em Jussara é grande. “Estamos criando vagas com construção de salas nas creches já existentes e remanejamento de professores, já temos mais de 100 vagas criadas, mas ainda não é suficiente. A creche do Setor Nova Jussara vai abrir 200 vagas”, disse a prefeita, acrescentando que “esta obra inacabada foi totalmente paga, é preciso que os responsáveis façam a sua conclusão, mesmo com o atraso de mais de cinco anos”, falou a prefeita.

Prefeita e vereadores fizeram vistoria na obra da creche
 inacabada do Setor Nova Jussara
ENTENDA O CASO - VEJA NOTÍCIA PUBLICADA EM 08/09/2014


Os ex-prefeitos Joaquim Alves de Castro Neto e Paulo Lucésio Carvalhaes respondem a Ação Civil Pública por Ato de Improbidade Administrativa, e também contra a empresa Porto Cristo Engenharia Ltda., por conta da obra inacabada da Creche do Setor Nova Jussara.

BENS INDISPONÍVEIS

A Porto Cristo Engenharia ltda. teve decretada a indisponibilidade dos bens até o montante de R$ 313.945,24 por ter executado apenas 68,65% da obra da creche, mas que recebeu o pagamento de 100%, o valor de R$ 999.984,84.

IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA

Os ex-prefeitos respondem à Ação Civil Pública por Ato de Improbidade Administrativa Cumulada com Pedido de Ressarcimento ao Erário Público, que segue tramitando no Tribunal de Justiça do Estado de Goiás.


Na Ação a prefeitura alega que “como antigos gestores do município pagaram antecipado sem que a empresa tivesse finalizado a obra, pagaram por um serviço que não foi realizado em sua totalidade, o que foi comprovado pelo laudo técnico emitido pelo MEC, o qual atesta que foi construído apenas 68,65% da obra”.

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