Em artigo publicado o TSE adverte que é possível rastrear
propaganda irregular na internet, mesmo que oculta, com utilização de perfis
falsos, os mesmo “fakes” usados para atacar ou denegrir imagens de candidatos.
"As pessoas que participam do processo eleitoral, ainda
de forma oculta, podem ser rastreadas. Hoje em dia, há ferramentas que
possibilitam esse tipo de busca. O TSE tem convênio com a Polícia Federal, que
permite o rastreamento da fonte de determinada propaganda ilegal. Nos casos de
propaganda irregular, há imposição de multa, que pode variar de R$ 5 mil a R$
30 mil, assim como a repercussão criminal do autor de propaganda acusando
alguém de um crime que não cometeu”, explica o ministro Admar Gonzaga.
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