sábado, 16 de agosto de 2014

EX-PREFEITO JOAQUIM DE CASTRO FOI QUEM DEIXOU OBRA DA CRECHE DO SETOR NOVA JUSSARA INACABADA

MISTÉRIO - Creche tem obras inacabadas, mas recursos
foram pagos
Os vereadores de oposição à administração de Jussara Ricardo Nascimento, Juraci da Ambulância, Adenilson Parente e Deusdete Barbosa deram um verdadeiro “tiro no pé” ao votarem contra o projeto que propunha a venda de alguns lotes como forma de gerar receita para a conclusão da obra inacabada da creche do Setor Nova Jussara. Além de se oporem ao desenvolvimento da cidade, atrapalharam a conclusão de uma obra que vem se arrastando inacabada já por quase seis anos e que foi deixada assim irregularmente pelo então prefeito Joaquim Alves de Castro.

A população está revoltada com a decisão politiqueira tomada pelos vereadores que fazem oposição apenas pelo gosto de atrapalhar a prefeita Tatiana, apostam no “quanto pior melhor”, ou seja, torcem e contribuem para que as coisas dêem erradas.

Mas a grande questão que precisa ser esclarecida é que este grupo de vereadores de oposição está afinado com o ex-prefeito Joaquim de Castro, o mesmo que deixou a obra inacabada paro o sucessor que ajudou eleger, o ex-prefeito Paulo Carvalhaes, que por sua vez também não concluiu a obra.

PREJUÍZO AO MUNICÍPIO -Obra inacabada está se
deteriorando.
VEREADORES TENTAM IMPEDIR QUE PREFEITA TERMINE OBRA

A “tacada inteligente” dos tais vereadores é impedir que a prefeita consiga terminar uma obra que o seu líder maior, Joaquim de Castro, deixou irregular, sem a devida conclusão, mas que sabidamente, efetuou todo o pagamento. Ora, os méritos da prefeita Tatiana ao concluir a obra inacabada seria uma afronta ao líder maior, eles parecem querer evitar isso a todo o custo, precisam fazer de tudo para que fique tudo como está, que a creche não seja concluída.

POPULAÇÃO EXIGE EXPLICAÇÕES DE CULPADOS PELA PARALIZAÇÃO DA OBRA

O “tiro no pé” foi dado porque a sociedade está observando tudo, a obra irregular paga e inacabada veio à baila, é público agora na memória de todos o fato de que aquele que se posta como “dono” de Jussara, foi um administrador corrupto ou relapso, que se maculou de incompetência ou corrupção ao pagar uma obra na sua totalidade sem que a mesma estivesse pronta. Está lá no Setor Nova Jussara a prova da irregularidade cometida pelo ex-prefeito Joaquim Alves de Castro, quem duvidar que vá ver com os próprios olhos. Esses vereadores que atrapalharam a prefeita Tatiana perderam a grande oportunidade de votarem “caladinhos” a proposta de venda dos lotes para a conclusão da obra e ainda torcerem muito para que este fato tão importante não fosse trazido aos debates com a opinião pública.

Porque uma obra foi paga sem ter a sua conclusão?
É chegada a hora, mesmo que tardia, das devidas explicações. Que o doutor Joaquim venha a público, explique como pôde ser zeloso com a coisa pública deixando essa vergonhosa situação administrativa vista com aquela obra inacabada, uma herança prejudicial sua para as crianças e para as mães trabalhadoras de Jussara que tanto necessitaram daquela creche durante os cincos anos que se passaram.

SE OBRA ESTÁ INACABADA, VEREADORES DEVERIAM INVESTIGAR ONDE FOI PARAR O DINHEIRO

Os vereadores, tantos os que votaram contra o projeto que podia ser uma solução para a irregularidade, e também os que votaram a favor, teriam também não só de aprovar o projeto e ajudarem na conclusão da creche, mas principalmente, de propor a criação de uma CPI para investigar o que foi feito com o dinheiro que foi pago à empreiteira pelo então prefeito Joaquim de Castro para a construção da tal obra, mas que sumiu, foi roubado, desviado ou surrupiado, coisa que ainda precisa ser devidamente esclarecida.
O bom senso e a inteligência não aceita de forma nenhuma, numa mente serena de qualquer cidadão de bem, que uma obra inacabada por tantos anos, mas que consumiu recursos públicos que ultrapassam a casa dos milhões de reais, não tenha a sua situação devidamente esclarecida, os culpados descobertos e punidos exemplarmente.

BURACO - Onde foi parar o dinheiro que deveria ser usado
 para terminar a obra?
Este é um assunto que não pode calar, não pode que uma cidade como Jussara, pólo na região e importante no cenário estadual, tenha uma maracutaia sem tamanho como essa da obra inacabada da Creche do Setor Nova Jussara, sem o devido esclarecimento. O Ministério Público está se omitindo, a Câmara de Vereadores se omitiu, a sociedade não percebeu, mas a creche inacabada está lá, um escândalo de grande proporção com recursos públicos desperdiçados, jogados fora, roubados ou desviados. É preciso que esta história seja passada a limpo, ainda há tempo, alguém precisa agir e a população precisa estar atenta, foi roubada naquele direito sagrado que é o da condição para que a mulher trabalhadora ingresse no mercado de trabalho.

ARGUMENTAÇÃO VAZIA APRESENTADA PELOS VEREADORES

A argumentação apresentada pelos vereadores de que a venda dos tais lotes dilapidaria o patrimônio público do município chega a ser infantil, uma agressão à razão e a qualquer forma pensante coerente já que a venda, permuta ou doação de algum imóvel público é um instrumento legal, e deve ser usado no interesse maior da sociedade e do município. Em Jussara mesmo isso foi usado quando o município fez a doação de terreno para a construção da FAJ. Também foi feito doação para igrejas, associação de defesa de animais, confecções, e tantas outras finalidades. Não existe prejuízo para o município quando existe o interesse público maior em questão. Não é possível que os tais vereadores não entendam o término de uma obra importante, uma creche que ofertará duzentas vagas como sendo de interesse social relevante para o Município! Porque então a prefeitura não poderia agora vender os lotes já que os recursos seriam investidos em uma causa nobre?

Vereadores de oposição atrapalham conclusão de creche
em Jussara
Mas, mesmo assim, como se justifica atrapalhar uma administração que logo no primeiro ano adquiriu um terreno onde foram implantados 133 lotes para construção de moradias, a exemplo do terreno adquirido com recursos próprios, próximo ao Setor Vila Nova, de colocar a venda mediante leilão pelo melhor preço seis lotes apenas, cujos recursos levantados se destinariam à conclusão de uma creche? Quantas áreas o município tem em Jussara? Estas áreas cumprem o papel social ou servem apenas para consumir mais recursos públicos, já que a prefeitura precisa sempre cuidar? Quantos anos ainda os tais lotes ficarão desocupados, vazios e juntando matagais, prejudicando a completa urbanização de setores valorizados como o Mansões do Bosque? A venda dos lotes beneficiaria os setores já que certamente logo seriam edificadas construções, e o município sairia ganhando também com a arrecadação de tributos como o IPTU e ITU, além de não precisar mais cuidar dos mesmos.


A politicagem atrapalhou mais uma vez Jussara. Os protagonistas estão em cena, vereadores oposicionistas que tentam impedir que a atual administração seja bem sucedida. Apostam no fracasso, denigrem e atacam, esperam que prejudicando possam quem sabe um dia voltar ao poder, à custa do prejuízo causado ao município e enganando a população.

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