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| Dr. Gilmar (prefeito de Santa Fé de Goiás), Dr. Sebastião Sabino (prefeito de Novo Brasil) Zélia Camelo de Oliveira (prefeita de Itapirapuã) Lia (prefeita eleita de Santa Fé deGoiás, Cláudia Valéria (prefeita eleita de Matrianchã), Tatiana Ranna (prefeita de Jussara) |
Prefeitos das cidades que integram o Consórcio
Intermunicipal de Meio Ambiente, o CIMA, se reuniram em Jussara no espaço de
eventos Cristal para apresentação de relatório sobre o Consórcio, avaliação das
atividades e apresentação dos projetos em andamento aos prefeitos eleitos.
O secretário executivo Wolmer Arraes fez a apresentação de
relatório com históricos e atual estágio das atividades do CIMA, sobre a
situação do projeto do aterro Sanitário a ser implantado e também a Usina,
ambos alternativas para a correta destinação dos resíduos sólidos das cidades
envolvidas como Jussara, Novo Brasil, Itapirapuã, Santa Fé de Goiás, Matrinchã,
Montes Claros de Goiás, Fazenda Nova.
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| Prefeito de Novo Brasil Dr. Sebastião Sabino faz alerta para aceleração de implantação do aterro sanitário |
O prefeito de Novo Brasil Dr. Sebastião Sabino mostrou
preocupação alertando para aceleração das atividades para resolver o “maior
gargalo enfrentado pelos municípios na atualidade que é a solução para a
viabilização do aterro sanitário e fim dos lixões. Bom projeto existe, mas falta recursos necessários para a sua implantação", disse.
A prefeita de Jussara Tatiana Ranna sugeriu aos novos
prefeitos que o CIMA deveria ser buscada ajuda junto ao Governo de Goiás, “seria
bom sensibilizar o governador Marconi Perillo, quem sabe assim a viabilização
dos recursos seja mais fácil”, disse.
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| Prefeita de Jussara Tatiana Ranna: o CIMA está à frente com situação organizada. |
Tatiana mostrou que etapas importantes foram vencidas, como
a aquisição terreno para a construção do aterro sanitário, a organização de
toda a documentação do CIMA, e apresentação dos projetos junto aos órgãos
competentes. “O projeto do aterro sanitário está aprovado, e temos a proposta
da usina de incineração também como alternativa”, explicou completando que “o
CIMA coloca os municípios que o integram, à frente da maioria dos municípios
goianos na busca pela solução desta questão ambiental importante”, falou.
O prefeito de Santa Fé de Goiás Dr. Gilmar também alertou
aos novos prefeitos e aos que se reelegeram para a seriedade do problema
ambiental enfrentado com os atuais lixões nas cidades, “o Ministério Público
está cobrando solução, há o risco de penalidades aos gestores pelo não
cumprimento da legislação”, alertou.
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| Reunião do CIMA em Jussara |
O deputado Virmondes Cruvinel participou da reunião através
de conferência via celular, e mostrou disposição para apoiar os prefeitos junto
ao Governo de Goiás.
Ficou definido reunião do CIMA para o dia 12/01/2017 para a
eleição da nova diretoria com participação dos prefeitos empossados.
Prefeita de Jussara Tatiana Ranna, de Santa Fé de Goiás Dr.
Gilmar, Fazenda Nova Daniel do Zeca, prefeito reeleito de Novo Brasil Dr.
Sebatião Sabino, prefeita reeleita de Itapirapuã Zélia Camelo de Oliveira e as
prefeitas eleitas Maria Erly da Silva Siquera (Lia) de Santa Fé de Goiás,
Cláudia Valéria de Matrinchã. O ex-prefeito Manoel Carlos representou Cícero
Bebedouro, prefeito eleito de Montes Claros de Goiás, e o ex-prefeito de
Matrinchã Jânio Divino. Participaram também a advogada Isis Pereira Baz, vereadora eleita Eliene Arraes, secretário de administração Paulo
Ribeiro, secretário de planejamento Nilson Almir, ambos de Jussara.
Mas Nilson, gostaria de dizer que a prefeita reeleita, Zélia, não fez, em sua campanha, 1 proposta se quer para políticas ambientais, pelo contrário, ainda disse que não faria porque esse tipo de projeto não da voto! Sou um ativista na área ambiental e digo que a preocupação número 1 de qualquer gestão municipal tem que ser o meio ambiente, pois fica inviável a vida em qualquer lugar que não haja planejamento ambiental. Um desses fatores mais importante aqui em Itapirapuã é a nossa captação de água, que é feita no Córrego Palmeirinha, mas que não tem uma alternativa se quer em caso de acidentes que inviabilizam a sua utilização, não há projetos de recuperação das nascentes, que se encontram em estado de calamidade total e isso nem pra se falar nas margens que deveriam ser de 30 metros de Área Preservada e muitos lugares não tem 15 metros. Não podemos virar as cosas para esses problemas, jamais!!!
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