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quarta-feira, 20 de agosto de 2014

AINDA HÁ MUITO O QUE SE FALAR SOBRE O PREVJUS

EM ENTREVISTA NA RÁDIO VIDA FM O VEREADOR JURACI ACUSOU PREFEITA DE ATRASO NOS REPASSES DO PREVJUS, MAS ESQUECEU DE DIZER QUE O EX-PREFEITO JOAQUIM DE CASTRO TAMBÉM ATRASOU DUAS VEZES NO SEU PRIMEIRO MANDATO CHEGANDO A NOVE MESES DE ATRASO.


O primeiro atraso ocorreu já em 2003 quando a prefeitura tinha 414 servidores ativos junto ao Prevjus e o salário mínimo R$ 240,00 três vezes menor que agora, quando o salário é de R$ 724,00. Mesmo assim o valor em atraso chegou a R$ 155.498,99, o qual foi parcelado em 34 meses, ou seja, caso não fosse reeleito, o Dr. Joaquim deixaria a dívida para a próxima administração.

JOAQUIM ATRASOU PREVJUS TAMBÉM EM 2004

Em 2004 foi registrado outro atraso nos repasses ao PrevJus, no último ano do primeiro mandato de Joaquim de Castro, no período de janeiro a março e de junho a novembro. Os valores chegaram a R$ 137.881,83 e foi parcelado em 24 parcelas. Em 2004 a prefeitura tinha 417 servidores ativos e o salário mínimo era R$ 260,00.

DR JOAQUIM ATRASOU QUANDO SITUAÇÃO ERA MAIS FÁCIL

É importante observar que o ex-prefeito Dr. Joaquim tinha uma situação mais confortável que a atual gestão. Alguns fatores comprovam essa afirmação como o percentual recolhido à época na parte patronal que era menor, 15,64% e agora é de 22%. Apenas a parte descontada do segurado é que se manteve em 11%.

O salário mínimo atual vale três vezes mais do que o da época. O número de servidores efetivos aumentou em 56%.

A ADMINISTRAÇÃO ANTERIOR DE PAULO CARVALHAES TAMBÉM ATRASOU PREVJUSS

O ex-prefeito Paulo Carvalhaes também teve dificuldades para manter em dias o PREVJUSS, deixou uma dívida de R$ 1.413.374,48 junto ao PrevJus e que teve de ser renegociada e parcelada pela atual administração, inclusive de acordo com a Lei nº 679/2013. Vale destacar que estes parcelamentos de dívidas junto ao Prevjus estão rigorosamente em dia.  Pagas pela atual gestão.


A atual administração está em dias com o repasse dos descontos dos segurados ao Prevjus. O atraso no recolhimento do patronal está dentro do tolerável e bem aquém dos atrasos registrados em gestões anteriores.

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